Comércio varejista de Campinas registra expansão em novembro

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Dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) de novembro indicam que as vendas no comércio varejista de Campinas e região, cresceram 8,31% sobre as vendas de outubro, e uma expansão de 1,20% sobre as vendas de novembro de 2017.

 

A informação é da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC). "Apesar do mês de novembro apresentar menos três dias úteis, com feriados, observa-se que o comércio expandiu em 8,31% sobre as vendas de outubro, mas foi o evento da Black Friday, no final de novembro, que provocou esse aumento sobre outubro, compensando as perdas com a redução nos dias úteis", explica Laerte Martins, diretor de economia da ACIC.

 

Em relação às vendas de novembro de 2017, o efeito foi bem menor e a movimentação se elevou em 1,20% com a venda à vista, com uma retração de 3,56%, apesar das vendas a prazo, terem crescido 3,14%. A participação do e-commerce foi de 9,10% sobre as vendas físicas da região, correspondendo a 80.413 consultas, equivalendo a R$ 291,9 milhões.

A inadimplência em Campinas apresentou uma elevação de 93,29% sobre outubro de 2018 e uma redução de 4,47% sobre novembro de 2017.

 

No acumulado do ano, janeiro a novembro a evolução foi de 1,69% abaixo dos 2,00% do acumulado janeiro a outubro, demonstrando que ficaram 218.577 carnês/boletos não pagos a mais de 30 dias, representando cerca de R$ 158,1 milhões no endividamento dos consumidores de Campinas. Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), a inadimplência apresentou, também, uma elevação de 1,69% de (janeiro a novembro de 2018, com 522.802 carnês/boletos vencidos e não pagos a mais de 30 dias, que representa R$ 392,1 milhões no endividamento dos consumidores da RMC.

 

Os números demonstram que, apesar de pequena melhora, após as eleições gerais, já se demonstra uma alteração positiva no nível de confiança dos empresários e consumidores, bem como, na melhoria de indicadores econômicos da Bolsa de Valores, câmbio, juros e inflação, e até na melhoria do PIB deste ano, de 1,50% para 2,0%/2,5% para 2019.

 

Fonte: DCI

 

 

 

 

Pesquisa revela aumento no preço da cesta básica em Maceió

 

Nove produtos da cesta básica, em média, sofreram aumento nos preços, segundo revela uma pesquisa feita pelo Procon Maceió e divulgada nesta quarta-feira (12). O levantamento compara os valores de outubro com os do final de novembro e início de dezembro.

 

O aumento no valor total da cesta básica foi de R$ 4,27, fazendo o preço final chegar a R$ 45,32. Em outubro, ela custava R$ 41,05.

 

Os itens com aumentos mais expressivos foram a manteiga, que passou a custar em média R$ 14,72 (alta de R$ 6,71); e a margarina, com valor médio de R$ 6,17 (aumento de R$ 3,26).

 

Os outros itens que registram aumento no preço foram o feijão (+ R$ 0,57), a farinha de mandioca (+ R$ 0,15), o arroz (+ R$ 0,04), o macarrão (+ R$ 1,26), o café (R$ 0,14) e a bolacha de água e sal (+ R$ 0,25).

 

Somente 5 dos 14 produtos pesquisados tiveram redução de preços em relação ao mês anterior: a farinha de milho, o leite em pó, o leite líquido, o óleo de soja e o açúcar refinado.

 

A comparação dos preços foi feita entre a última semana do mês de novembro e a primeira semana de dezembro.

 

Fonte: G1 - AL

 

 

 

Projeto obriga supermercados a terem espaço exclusivo para produtos da agricultura familiar em Minas

 

Se virar lei, um projeto aprovado nesta quarta-feira (12) pode obrigar supermercados, atacadistas e estabelecimentos varejistas a dedicarem um espaço exclusivo para a exposição de produtos provenientes da agricultura familiar em Minas Gerais.

 

Trata-se do Projeto de Lei (PL) 3.854/16, de autoria do deputado Gil Pereira (PP), que foi aprovado em segundo turno no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), restando, agora, ser encaminhado para a sanção ou veto do governador.

 

A proposição, no entanto, foi aprovada com um substitutivo que estabelece que a futura lei somente terá efeito se o Estado implementar um programa de certificação de produtos agropecuários provenientes da agricultura familiar.

 

Segundo o texto aprovado, os estabelecimentos comerciais terão o prazo de 90 dias para se adaptarem à norma. Se a regra for descumprida, os comércios sofrerão sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.

 

Outro projeto

 

Ainda nesta quarta, outro PL que visa incentivar a agricultura familiar no Estado também foi aprovado na ALMG. De autoria do deputado André Quintão (PT), o projeto 918/15 altera a Lei 15.075, de 2004, que dispõe sobre a política estadual de apoio ao cooperativismo. A proposição acrescenta um inciso para garantir que o Poder Público deve "criar mecanismos específicos para estimular o cooperativismo na agricultura familiar".

 

A mesma proposição prevê também alterações na forma como as indicações na Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) acontecem e na composição do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop).

 

Fonte: Hoje em Dia

 

 

 

 

 


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