Brasil gerou 218.902 empregos formais em julho

Leia em 1min 40s

O Brasil gerou 218.902 vagas de empregos com carteira assinada no mês de julho. No acumulado de 2022, foram gerados 1.560.896 empregos formais, conforme consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

 

Entre agosto de 2021 a julho de 2022 (últimos 12 meses), o saldo positivo ficou em 2.549.939 vagas geradas. Com isso, o estoque total de trabalhadores com carteira assinada está em 42.239.251. Ainda segundo o Caged, de julho de 2020 a julho de 2022 o saldo positivo está em 5.542.283 novos postos de trabalho "decorrentes de 43.141.648 admissões e 37.599.365 desligamentos no período".

 

Os cinco segmentos analisados registraram saldos positivos em julho. O maior crescimento foi o de Serviços, que apresentou saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais. O grupamento Indústria registrou 50.503 novos postos; e o Comércio, gerou 38.574 vagas no mês.

 

No acumulado do ano, a construção civil foi o setor com melhor desempenho, ao registrar crescimento de 9,38% no estoque de empregos formais. O de serviços gerou 874.203 vagas, seguido pela indústria, com 266.824 novos empregos.

 

São Paulo foi o estado que registrou, no mês, maior número de empregos formais gerados: 67.009, o que representa uma alta de 0,51%. Minas Gerais agregou 19.060 novos postos (0,43%); e Paraná agregou mais 16.090 empregos formais (0,55%).

 

"Do ponto de vista regional o grande destaque foi a Região Norte, com um crescimento de 0,8% da força de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regiões brasileiras", destacou o ministério.

 

Com relação aos salários, pelo segundo mês seguido observou-se aumento no salário médio real de admissão. Na média, o valor acertado ficou em R$ 1.926,54, o que representa uma alta de 0,80%. "Comparado ao mês anterior houve um acréscimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do comércio, R$ 1.685,67, variação de 1,95%", detalhou o levantamento.

 

Fonte: Agência Brasil 


Veja também

Leite, ovos e papel higiênico lideram o índice de ruptura nas lojas em julho

Supermercados atingem a maior falta de produtos nas gôndolas desde janeiro de 2019   A indisponibilidade do...

Veja mais
FGV: confiança da indústria sobe 0,8 ponto em agosto

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,8 ponto em agosto para 100,3 pontos. Em méd...

Veja mais
Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 6,82% para 6,7%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), consi...

Veja mais
O que a pessoa com Auxílio-Brasil no bolso quer colocar no carrinho?

Pesquisa relaciona os itens que os beneficiários desejam levar para casa com a ajuda governamental   Em me...

Veja mais
Quase metade dos reajustes salariais em julho ficou abaixo da inflação

Quase a metade (48,1%) dos reajustes salariais negociados em julho ficou abaixo do Índice Nacional de Preç...

Veja mais
Confiança de empresários cai 1,8% em relação a julho, mostra CNC

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de agosto, divulgado hoje (25) pela C...

Veja mais
Em luta com a inflação, supermercados do Reino Unido tiram data de validade de alimentos

Varejistas dizem que consumidores podem testar produtos pelo cheiro e meios de comunicação sugerem consumo...

Veja mais
Confiança do consumidor sobe 4,1 pontos em agosto, diz FGV

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cre...

Veja mais
IBGE: 2020 registrou queda em serviços de alimentação e turismo

No primeiro ano da pandemia de covid-19, em 2020, as maiores quedas no número de empresas e de empregos ocorreram...

Veja mais