A Eficiência Operacional representa, na atualidade, uma evolução de todo o trabalho realizado em cada empresa supermercadista para prevenir perdas e desperdícios de alimentos, propondo soluções e compartilhando boas práticas que tornam as operações do setor ainda mais eficientes. Anteriormente, adotava-se o termo Prevenção de Perdas, no entanto, é notório que a eficiência operacional do varejo engloba aspectos para além de prevenir perdas, como gestão de estoque, o capital humano e social, compliance, sustentabilidade.
Nesse contexto, a partir de 2022, houve a ressignificação da metodologia empregada para avaliar o desempenho do varejo e abarcar as operações dentro dos aspectos econômico, social e ambiental. Assim, temas relevantes do dia a dia das empresas estão no centro de debates multilaterais entre o varejo e os diversos órgãos reguladores e regulamentadores.
Em outra frente, a participação efetiva das empresas do varejo, por meio dos seus colaboradores que integram voluntariamente o Comitê, tem ajudado a encontrar soluções para os principais entraves à eficiência operacional.
Desta forma, em 2024, o Comitê ampliou a abrangência dos temas, propondo novas metodologias para mensurar os indicadores de eficiência operacional. Além das três alavancas que criadas em 2022 com temas quem são discutidos de forma institucional e integram dia a dia das empresas mais quatro alavancas foram delineadas para melhor conduzir os trabalhos: quebra financeira, gestão de estoques, gestão de riscos e processos.