Vendas pela web somarão 130 milhões de pedidos

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As empresas que atuam com e-commerce no Brasil devem atingir o patamar de 130 milhões de pedidos até o final do ano. A previsão é de que as lojas virtuais totalizem cerca de 13 bilhões de visitas de consumidores em 2014. O tíquete médio atual é de R$ 292,47 e taxa de conversão de 1,04%. O tempo médio de visita dos compradores brasileiros é de pouco mais de três minutos.

Os números são da pesquisa "Mapa do E-commerce no Brasil", realizada pela Conversion, maior empresa brasileira especializada em Search Engine Optimization (SEO), que analisou mais de 100 milhões de visitas em lojas virtuais nacionais e montou um ranking com as 100 cidades que mais movimentam o comércio eletrônico no Brasil.

A cidade de São Paulo é a primeira da lista em receita, com previsão de compras de R$ 5,6 bilhões em 2014 no comércio eletrônico, mais de 32% de toda a transação daquele estado. O tíquete médio da capital paulista é de R$ 233,51 e a taxa de conversão é de 1,23%. Os paulistanos devem fechar o ano com mais de 24 milhões de pedidos on-line.

O Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com R$ 3,8 bilhões de negócios até o fim do ano. Já o tíquete médio é maior em comparação com São Paulo e atinge a cifra de R$ 320,60, e a taxa de conversão é de 1,26%. A cidade deve gerar mais de 12 milhões de pedidos em 2014.

Embora a previsão de vendas para Belo Horizonte seja de R$ 2,3 bilhões (3º do país), o tíqute médio é maior do que o apurado em São Paulo, com R$ 305,96, e a taxa de conversão é de 1,17%. A capital mineira será responsável por mais de 7,5 milhões de pedidos pela internet. (veja acima o quadro Top 30 Cidades no E-commerce)


Acesso -
Segundo pesquisa da Conversion, o uso de celulares e tablets para compras virtuais é cada vez maior no Brasil. Um em cada cinco visitantes no comércio eletrônico já utiliza dispositivo móvel, sendo que mais de 10% das vendas pela internet são efetuadas por esses equipamentos portáteis.

Outra pesquisa da Conversion, sobre canais de tráfego de sites brasileiros, no segmento de comércio eletrônico, dá conta de que a busca orgânica lidera o ranking de gerador de receita, responsável por 34,6% das vendas das lojas virtuais. Em seguida estão os links patrocinados (23,5%) e o tráfego direto (20%). As redes sociais são responsáveis por apenas 2,6% do tráfego dos sites, enquanto o e-mail marketing fica com 6,3%.



Veículo: Diário do Comércio - MG


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