Vendas dos supermercados estabilizam em janeiro

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Na comparação com dezembro, as vendas de apresentaram queda real de 21,30%, segundo levantamento da Abras

 


As vendas dos supermercados brasileiros ficaram estáveis em janeiro na comparação com igual mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Em valores reais, deflacionadas pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a variação foi de 0,09% em janeiro. Na comparação com o mês anterior, as vendas de janeiro apresentaram queda de 21,30%.

Em valores nominais, na comparação com janeiro de 2016, houve alta de 5,48% e, em relação a dezembro, recuo de 21,00%.

"O resultado mostra o reflexo da situação econômica do País, com elevada taxa de desemprego, e um consumidor ainda mais contido e com menor poder de compra. Sabemos que o ano será de desafios para o setor, e é preciso muito empenho para traçarmos estratégias que nos ajude a impulsionar as vendas", afirma, em nota, o superintendente da Abras, Marcio Milan. A entidade mantém a expectativa de crescimento de 1,3% para este ano.

 

 

ABRASMERCADO
No mês de janeiro, a cesta de produtos Abrasmercado, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Abras, registrou queda de 0,72% ante dezembro, passando de R$ 483,10 para R$ 479,64.

Já na comparação com janeiro de 2016, a cesta teve alta de 6,06%.

Os maiores aumentos de preço em janeiro foram registrados no óleo de soja (6,10%), refrigerante pet (2,41%), margarina cremosa (2,29%) e extrato de tomate (1,67%). Já as maiores quedas foram da batata (-14,30%), farinha de mandioca (-9,32%), tomate (-9,28%) e feijão (-6,36%).

 

 

REGIÕES
Segundo a Abras, a região Nordeste foi a única que apresentou alta nos preços em janeiro frente ao mês anterior, de 2,53%, chegando a R$ 429,78; o resultado foi impulsionado por Salvador (4,20%), Recife (3,75%) e Maceió (2,86%). A maior queda foi registrada no Centro-Oeste (-2,31%), para R$ 450,77, puxada principalmente por Brasília (-3,39%) e Goiânia (-2,41%).



Fonte: Diário do Comércio (Negócios)


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