A Nativ Pescados depende de espécies típicas da Amazônia, como o pirarucu e o pintado, para poder operar. Mas a devastação das matas e a poluição dos rios podem colocar o negócio em risco. Para garantir a perpetuação da companhia, a direção da Nativ vai investir R$ 34 milhões na recuperação de áreas desmatadas e na construção de viveiros de peixe. Os viveiros serão operados por criadores independentes, que receberão assistência técnica e insumos.
Veículo: Isto É Dinheiro