Isso quer dizer que, pela primeira vez, o volume de vendas e ofertas será bem próximo ao das lojas online, consolidando a data tanto no e-commerce quanto no varejo.
“Com a liberação do FGTS, as taxas menores de juro e talvez prazos maiores, os consumidores que eventualmente estivessem endividados se sentem prontos para retornar ao mercado de consumo”, diz o diretor institucional da Alshop, Luis Augusto Ildefonso.
A preparação para a Black Friday começa com estratégias de ambientação dos estabelecimentos, que convidam o consumidor a dar uma parada e olhar as ofertas. “As vitrines são adesivadas com os descontos, que variam entre 60% e 70%, chamando os cliente para dentro da loja”, afirma Ildefonso.
Além disso, as lojas físicas muitas vezes servem como suporte para o e-commerce, acelerando o processo tanto para o consumidor, que recebe o produto antes, quanto para o lojista, que gasta menos com transporte.
“Às vezes, em razão da logística de entrega ou do estoque, os consumidores fazem a compra online na Black Friday e pedem para retirar na loja”, lembra o diretor.
E esse movimento traz outro benefício aos lojistas, que além de movimentar a loja, muitas vezes já conseguem engatar uma segunda venda ao cliente que iria só retirar o produto.
Segmentos mais procurados
As lojas físicas têm uma lista de itens mais procurados um pouco diferente do e-commerce.
• Eletroeletrônicos
• Vestuário
• Perfumaria
• Cosméticos
Fonte: Metro Jornal