A Delta Cafés, empresa portuguesa com 53 anos de existência e de origem familiar, presente no Brasil desde o final de 2012, investe cada vez mais para que o país se torne o seu principal mercado fora de Portugal, em volume de venda de cafés, nos próximos dois ou três anos. Atualmente, essa a posição é ocupada por Angola, onde a empresa já detém uma torrefação e atua também nos segmentos de cafés em grãos e moídos há mais de 10 anos.
O primeiro ano de operação da companhia no Brasil foi destinado a entender o mercado nacional, desenvolver infraestrutura e iniciar operações pelo canal varejo, com a linha Delta Q, composta por cápsulas de café expresso e respectivas cafeteiras.
Agora, a Delta Cafés estima praticamente dobrar as vendas de máquinas de café em cápsulas, chegando a 30 mil unidades em 2014 contra as 16 mil no ano anterior. Como novidade para este ano, entrou também com Delta Q no canal institucional de São Paulo, Vitoria e Porto Alegre.
Presente em mais de 35 países ao redor do globo e com operações diretas em Portugal, Espanha, França, Brasil, Luxemburgo e Angola, a Delta Cafés comercializou no Brasil, em 2013, aproximadamente 9% do total de 180 mil máquinas Delta Q vendidas mundialmente. Já em relação às vendas das cápsulas, a companhia almeja chegar a 200 milhões de unidades. No ano passado, este volume foi de 150 milhões.
Presença - No Brasil, a marca atua principalmente nos canais varejo e institucional de São Paulo e têm presença sólida no Espirito Santo, inclundo uma cafeteria da marca e presença em 80% dos restaurantes referência de Vitória. Na região nordeste, a empresa nomeou um distribuidor que detêm uma rede de cafeterias franqueadas - Deltaexpresso, que comercializa parte do portifolio da marca. No restante do país, o atendimento é realizado através do canal on-line (www.mydeltaq.com).
Da linha Delta Q, são comercializadas dois tipos de máquinas de café em cápsulas, sete blends com intensidades diferentes de café e três de infusões, em parceira com a inglesa Tetley, segunda marca de chás mais consumida do mundo.
Veículo: Diário do Comércio - MG