Brasileiro vê pouca transparência nas marcas

Leia em 1min 10s

Um estudo realizado pela Cohn & Wolfe revelou que 80% dos brasileiros consideram que as marcas do varejo não são "abertas ou honestas". O indicador fica acima da média global, em que 78% dos consumidores não enxergam transparência nas empresas.

Ainda segundo a pesquisa, três quartos dos consumidores não veem as marcas como autênticas, com baixo reconhecimento em quesitos como "fazem o que prometem", "assumem responsabilidade por suas ações" e "fazem do mundo um lugar melhor para todos".

Esta é a quarta edição do ranking e a primeira vez que o estudo global incluiu marcas que atuam no Brasil. Os setores de bens de consumo, tecnologia e automotivo são os que registraram o maior número de marcas autênticas no levantamento.

"As regras da comunicação mudaram e vemos cada vez mais os consumidores beneficiarem marcas que sabem como se relacionar de forma aberta e honesta. Os clientes estão, inclusive, dispostos a perdoar deslizes corporativos se a comunicação for franca e a empresa tomar medidas concretas para reverter o problema", afirmou a CEO da Cohn & Wolfe, Donna Imperato.

Do ponto de vista do consumidor, O Boticário é a marca mais autêntica do Brasil. Na lista das dez mais abertas do País aparecem ainda Bombril, Johnson & Johnson, Nestlé, Apple, Microsoft, Google, Brastemp, Adidas, Natura e Kibon, respectivamente.

No ranking global, a marca considerada mais autêntica é a Disney, seguida por BMW, Microsoft, Amazon, Apple, Intel, Audi, Samsung, Adidas e Lego, relatava o estudo.

 



Veículo: Jornal DCI


Veja também

Venda de item para beleza deve recuar neste ano

O mercado de beleza, apesar de mais resiliente, também sofre com os efeitos da crise econômica. A conclus&a...

Veja mais
Indústria paulista perde participação no País com descentralização, diz CNI

A indústria de São Paulo está perdendo participação na economia, com o avanço ...

Veja mais
Lucro dos shoppings caiu 75% em 2015

                    ...

Veja mais
Vendas no varejo paulistano caíram 12,7% no primeiro quadrimestre, diz ACSP

As vendas no varejo de São Paulo caíram 12,7% no primeiro quadrimestre de 2016 em relação ao...

Veja mais
CNC: varejo fechou 2,2% de postos de trabalho no 1º trimestre

Com base em dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), a Confederaç&a...

Veja mais
Supermercadistas preveem queda nas vendas em 2016

                    ...

Veja mais
Consumo em supermercados voltou ao nível de 2010, diz pesquisa

O consumo nos supermercados voltou ao nível de 2010 em volume de compras. Mesmo assim, os consumidores não...

Veja mais
Varejistas apostam no Dia das Mães

                    ...

Veja mais
'O varejo precisa compreender os jovens', diz Luiz Alberto Marinho, da consultoria Gouvêa de Souza

Luiz Alberto Marinho, da consultoria Gouvêa de Souza, mostrou tendências de comportamento dos consumidores j...

Veja mais