No Brasil, os cupons de desconto foram popularizados por grandes players, como iFood e Magazine Luiza. O Magalu, inclusive, já se tornou assunto no País inteiro por causa de um erro que deu R$ 1 mil a consumidores.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos e Reino Unido mostrou que os cupons são item indispensável na estratégia de vendas dos e-commerces.
Segundo estudo da norte-americana Shopper.com, 95% dos consumidores usaram cupons pelo menos uma vez. E um terço dos respondentes procuram por um código de desconto praticamente toda vez que faz compras online.
A Shopper.com ainda descobriu que se todos os consumidores dos EUA interessados em experimentar uma ferramenta que mostra os cupons disponíveis economizassem 10% em metade de suas compras, a economia, somada, seria de US$ 6,64 bilhões por ano. Individualmente, o valor chegaria a US$ 192 anualmente.
A maioria dos entrevistados (86%) ainda revelou que se sente frustrado quando perde uma economia, ainda que modesta, em uma compra online. Cerca de 33% disseram que ficam irritados quando o varejista não avisa que há um cupom disponível para aquela compra.
Confira outros achados da pesquisa
• Os consumidores dos EUA gastam 13 milhões de horas por semana procurando descontos online, enquanto os do Reino Unido gastam apenas 2 milhões de horas por semana. No entanto, metade do tempo que os consumidores de ambos os países gastam procurando cupons é desperdiçado;
• 30% dos consumidores norte-americanos usam uma extensão de navegador para ajudá-los a encontrar e aplicar cupons de maneira eficiente nas compras online – o dobro dos 15% dos consumidores britânicos que têm esse hábito;
• De todos os entrevistados 42% das mulheres e 32% dos homens ajudaram um amigo ou membro da família a encontrar um código de desconto online;
• Mais de um em cada cinco entrevistados (22%) disse que pediria um reembolso a uma loja se perdesse um desconto para o qual estava qualificado;
• Quando os consumidores dos EUA encontram cupons, sem que o varejista os ofereça antecipadamente, eles se sentem 3,1 vezes mais econômicos.
Fonte: No Varejo