A corrida teve um percurso de 5km e 10km, e premiou 152 pessoas
Milhares de pessoas coloriram as ruas de Maringá de azul neste domingo (24) durante a Condor Running, que contou com circuitos de caminhada e corrida em percursos de 5 km e 10 km. Entre os participantes, estava a corredora Ana da Glória Coelho Cacao, de 70 anos, que levou com ela toda a sua energia e história de superação após vencer um câncer de mama há um ano e meio.
Ela conta que participa de maratonas há 10 anos, mas que a sua relação com a corrida foi ressignificada após o tratamento. “Eu não parei de correr nem enquanto eu me tratava, mas sempre respeitando meus limites. Então, posso dizer que venci o câncer correndo. Para mim, a corrida representa tudo, pois além de ajudar a cabeça e o corpo, me ajudou em minha recuperação. Sou uma vencedora, assim como todos que participaram, pois o importante é competir e não vencer”, destaca.
Ana estava acompanhada da irmã Maria Aparecida Coelho da Silva, de 62 anos, que começou a correr para incentivar a irmã durante o tratamento e, desde então, não parou mais.
O diretor de marketing do Condor, Leonardo Franklin, agradeceu a presença das duas e disse que histórias como as delas motivam a rede a continuar realizando ações que conectem as famílias em um momento de convivência e saúde. “A satisfação dos corredores é o nosso maior propósito, pois a Condor Running é uma forma de nos aproximarmos dos nossos clientes e retribuir o que eles representam para a nossa empresa”, afirma.
A corrida teve um percurso de 5km e 10km, e premiou 152 pessoas
Milhares de pessoas coloriram as ruas de Maringá de azul neste domingo (24) durante a Condor Running, que contou com circuitos de caminhada e corrida em percursos de 5 km e 10 km. Entre os participantes, estava a corredora Ana da Glória Coelho Cacao, de 70 anos, que levou com ela toda a sua energia e história de superação após vencer um câncer de mama há um ano e meio.
Ela conta que participa de maratonas há 10 anos, mas que a sua relação com a corrida foi ressignificada após o tratamento. “Eu não parei de correr nem enquanto eu me tratava, mas sempre respeitando meus limites. Então, posso dizer que venci o câncer correndo. Para mim, a corrida representa tudo, pois além de ajudar a cabeça e o corpo, me ajudou em minha recuperação. Sou uma vencedora, assim como todos que participaram, pois o importante é competir e não vencer”, destaca.
Ana estava acompanhada da irmã Maria Aparecida Coelho da Silva, de 62 anos, que começou a correr para incentivar a irmã durante o tratamento e, desde então, não parou mais.
O diretor de marketing do Condor, Leonardo Franklin, agradeceu a presença das duas e disse que histórias como as delas motivam a rede a continuar realizando ações que conectem as famílias em um momento de convivência e saúde. “A satisfação dos corredores é o nosso maior propósito, pois a Condor Running é uma forma de nos aproximarmos dos nossos clientes e retribuir o que eles representam para a nossa empresa”, afirma.
Redação SuperHiper