Para cobrar daqui um tempo. As principais economias do mundo, reunidas em Washington para uma cúpula sobre energia limpa, se comprometeram a reduzir o consumo dos grandes “devoradores” de energia. Entre os grandes gastadores, estão os aparelhos eletrodomésticos, como TVs e refrigeradores. Ministros de Energia de 21 países concordaram com 11 iniciativas para promover energias limpas e apoiaram a redução do consumo atual, equivalente à energia produzida por 500 usinas de média capacidade nos próximos 20 anos.
Uma das sugestões consiste em incitar os países a encontrar a forma para que eletrodomésticos consumam menos eletricidade. Outra foi a modificação das normas de construção para que os novos edifícios consumam menos energia. Prédios grandes, como os edifícios de escritórios e fábricas, consomem metade da energia produzida no mundo.
Ontem, também foi a vez de o governo chinês contestar a afirmação da Agência Internacional de Energia (AIE) de que teria superado os EUA como o maior consumidor de energia do mundo no ano passado. Um porta-voz do governo asiático garantiu que, pelos dados disponíveis, a China ainda teria ficado atrás dos EUA em 2009. E criticou a AIE por subestimar seus esforços feitos para aumentar a eficiência com o uso crescente de fontes renováveis como energia eólica, solar e hidráulica.
Veículo: Zero Hora - RS