Visando o comprometimento com o meio ambiente e a sustentabilidade de seu negócio, a rede Jaú Serve, desde novembro de 2016 passou a consumir energia renovável advinda de pequenas centrais hidrelétricas, usinas de biomassa, fazendas solares e parques eólicos suficiente para suprir 100% do consumo do grupo, que atualmente, é composto por 35 lojas, 1 Centro de Distribuição e 1 escritório central. A energia renovável é obtida por meio de recursos naturais capazes de serem repostos pela natureza, como: sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica.
A Witzler Esco, empresa parceira do Jaú Serve, auditou os contratos de compra de energia limpa e emitiu o Certificado de Uso de Energia Renovável atendendo aos protocolos internacionais. A certificação é referente à aquisição desta energia para suprir 100% do consumo da rede previsto para o ano de 2018.
Desta forma, além da redução de custos com a aquisição de energia limpa, o Jaú Serve está contribuindo para diminuir em mais de 90% as emissões de CO2 geradas pela produção de energia elétrica, uma das principais fontes de emissão de gases do efeito estufa, e também incentiva e fomenta a expansão do mercado de energia renovável do Brasil.
"Com a mudança do clima cada vez mais evidente, medidas de mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa se tornam fundamentais. E para a rede Jaú Serve, fomentar a sustentabilidade faz parte dos valores da empresa, que se preocupa não só com a vitalidade de seu negócio, mas principalmente com a necessidade de contribuir para a melhoria nas condições ambientais do planeta. Afinal de contas, todos nós queremos deixar um mundo melhor para nossos filhos e netos", diz Lilia Coelho, controller da rede.
Com essa e outras ações adotadas em seu dia a dia, a rede Jaú Serve busca contribuir para a implementação dos 17 objetivos para transformar o nosso mundo, que fazem parte do plano de ação da Agenda Universal, coordenada pela ONU - Organização das Nações Unidas, que visa equilibrar as três dimensões do desenvolvimento sustentável: econômica, social e ambiental.
Fonte: São Carlos Agora