72% dos brasileiros pretendem fazer compras na Black Friday

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Sim, os brasileiros pretendem fazer compras na Black Friday 2020. É o que revela a pesquisa exclusiva do Méliuz, empresa de tecnologia que oferece cashback aos consumidores e soluções digitais para marketplace e serviços financeiros. Mesmo diante do contexto imposto pelo coronavírus, 72% dos usuários da plataforma devem aproveitar a data.

A Black Friday já é considerada uma das datas mais aguardadas do varejo brasileiro. Realizada sempre na última sexta-feira de novembro, este ano ela será no dia 27. O costume americano de queimar os preços tem um motivo: limpar o estoque para preparar as vendas para o natal.

Mas, se engana quem pensa que a pandemia afetou negativamente as expectativas para a Black Friday. De acordo com a pesquisa, 72,21% dos consumidores garantem que vão aproveitar as liquidações deste ano, sendo que 62% já compraram em edições anteriores. Já 26,58% ainda não se decidiram e apenas 1,19% não pretendem comprar na Black Friday.

Dentre os que não vão aproveitar a data, 43% alegaram falta de dinheiro como principal motivo e outros 43% disseram não acreditar nas promoções da Black Friday. Entre os indecisos, a incerteza sobre a relevância das ofertas é o principal ponto de dúvida para 64% dos usuários.

Sim, os brasileiros pretendem fazer compras na Black Friday 2020. É o que revela a pesquisa exclusiva do Méliuz, empresa de tecnologia que oferece cashback aos consumidores e soluções digitais para marketplace e serviços financeiros. Mesmo diante do contexto imposto pelo coronavírus, 72% dos usuários da plataforma devem aproveitar a data.

A Black Friday já é considerada uma das datas mais aguardadas do varejo brasileiro. Realizada sempre na última sexta-feira de novembro, este ano ela será no dia 27. O costume americano de queimar os preços tem um motivo: limpar o estoque para preparar as vendas para o natal.

Mas, se engana quem pensa que a pandemia afetou negativamente as expectativas para a Black Friday. De acordo com a pesquisa, 72,21% dos consumidores garantem que vão aproveitar as liquidações deste ano, sendo que 62% já compraram em edições anteriores. Já 26,58% ainda não se decidiram e apenas 1,19% não pretendem comprar na Black Friday.

Dentre os que não vão aproveitar a data, 43% alegaram falta de dinheiro como principal motivo e outros 43% disseram não acreditar nas promoções da Black Friday. Entre os indecisos, a incerteza sobre a relevância das ofertas é o principal ponto de dúvida para 64% dos usuários.


Quais serão os itens mais comprados nesta Black Friday

Se antes, a Black Friday era o momento de comprar itens de desejo que, muitas vezes, poderiam ser considerados como supérfluos, hoje a data é vista como oportunidade para se economizar nas compras de itens necessários, como eletrodomésticos e eletrônicos, e até mesmo salvar um dinheirinho nos presentes de Natal.


Dentre os entrevistados, 42% deve aproveitar a data para comprar itens de necessidade. Já 25% pretendem adquirir produtos de desejo, 17% vão trocar produtos antigos por novos ou de outro modelo e 6% devem antecipar as compras de Natal para economizar nos presentes.

 

Na lista dos produtos preferidos para a esta Black Friday, estão:

 

52,74% – Eletrodomésticos e eletroportáteis
41,05% – Eletrônicos e Informática
32,36% – Perfumes e Cosméticos
28,64% – Smartphone
28,12% – Móveis e decoração
25,33% – Acessórios e Calçados
24,30% – Roupas
13,85% – Livros
11,27% – Alimentos e bebidas
10,54% – Viagem
9,30% – Jogos e Consoles
8,79% – Relógio e Jóias
8,47% – Artigos esportivos
2,89% – Assinatura de serviços
1,96% – Outros

 

E as compras, serão em lojas físicas ou compra online?

 

A maioria dos consumidores — 58% – optará por fazer as compras em lojas online. Já 11% vão preferir as lojas físicas. Os que pretendem dividir as compras entre lojas físicas e online somam 30,92% dos respondentes.

 

Este resultado pode ser reflexo da constatação de que a pandemia ajudou a impulsionar o crescimento do e-commerce no Brasil. Estudo da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico mostra que houve alta de 65,7% no número de pedidos em lojas online, no período de janeiro a agosto deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Média de gastos fica entre R$ 500 e R$ 1000

 

Apesar dos impactos econômicos sofridos com a pandemia do Covid-19, a média de gastos com as compras não mudou muito do ano passado pra cá. Dos mais de mil respondentes da pesquisa, 32,2% pretendem gastar entre R$ 1000 e R$ 2999; 25,9% devem desembolsar entre R$ 500 e R$ 999; 14,6% estão dispostos a gastar R$ 3000 ou mais; 14,3% vão gastar entre R$ 300 a R$ 499; 11% vão fazer compras entre R$ 100 e R$ 299 e 1,6% estarão mais contidos e pretendem gastar até R$ 99.

 

Planejamento é tudo

 

Todos os anos, a Black Friday mobiliza praticamente todo o comércio varejista. Para aproveitar as melhores ofertas e garantir a compra de bons produtos, é muito importante se planejar.

 

A pesquisa mostra que 57,8% dos entrevistados utilizarão sites de busca na internet para ter mais informações sobre produtos e lojas; 51,2% devem ir direto aos sites das próprias lojas; 32,1% vão se informar por meio de ofertas recebidas por e-mail; 25,2% devem fazer pesquisa em shopping, lojas físicas, centros comerciais e/ou supermercados; 23,3% farão buscas em sites de comparador de preço; 17,6% vão ficar atentos a anúncios na internet; 12,7% pretendem seguir a indicação de amigos; 8,6% buscarão por produtos e lojas em anúncios na televisão e 0,4% devem utilizar outros recursos.

 

A maior parte dos respondentes pretende aproveitar as ofertas já nas primeiras horas da sexta-feira. Mas a escolha do horário das compras está bem dividido: 38,1% vão aproveitar a madrugada de quinta (26/11) para sexta-feira (27/11) para fazer as compras; 31,9% farão as compras na manhã de sexta-feira (27/11); 15% vão aproveitar a noite de sexta-feira (27/11) e 14,7% vão preferir fazer compras na tarde de sexta-feira (27/11).

 

Em muitas lojas, as campanhas da Black Friday não se restringem à última sexta-feira do mês de novembro. Datas como o Dia do Solteiro (conhecida como a Black Friday chinesa) e a Cyber Monday (pós-Black Friday) vêm ganhando força e se popularizando no país. De acordo com dados da empresa de pesquisas Compre&Confie, a ação promocional realizada pelas lojas online na segunda-feira após a Black Friday faturou 31,5% a mais em 2019, em comparação com 2018.

 

Cleuza Oliveira dos Santos, que nunca comprou em edições anteriores da Black Friday, pretende aproveitar as ofertas neste ano. “Espero que a Black Friday seja uma boa oportunidade de comprar o que precisamos, com bom preço”, afirma.

 

Pontos de decisão para compra: menor preço e reputação da loja

 

Apesar de todo investimento das marcas em lives e programação especial para a data, o preço continua a ser o fator decisivo na hora de comprar na Black Friday para 73% dos consumidores. Reputação da loja/marca aparece em segundo lugar, seguido de frete grátis e facilidade de pagamento.

 

73% – Menor preço (com cashback)
9,41% – Reputação da loja/marca
8,47% – Frete grátis
5,99% – Facilidade de pagamento (parcelamento, juros baixo, etc.)
2,48% – Cupom de desconto
0,20% – Indicação de amigos
0,41% Outros

 

Fonte: Newtrade


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