A Indústria têxtil e de confecção nacional vem enfrentado dificuldades de concorrer com os produtos acabados importados da China. O gigante asiático encontrou no Brasil uma solução para escoar parte de sua produção após a queda nas exportações para o mercado norte-americano e europeu. Desde então a balança comercial do setor apresenta saldo negativo. A previsão é de US$ 5,5 bilhões para este ano.
Como forma de combater essa perda, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, acredita ser necessária a desoneração sobre a folha de pagamento, a ampliação do regime tributário diferenciado (Simples), e o combate às importações desleais. O diretor-geral da Rosset Têxtil, Gustavo Rosset, alerta para o fato de grandes magazines importarem 30% desses produtos.
Veículo: DCI