Atualmente com três unidades em Minas Gerais, a rede de franquias VestCasa, especializada em produtos de cama, mesa, banho e decoração, está expandindo os negócios. Com público-alvo focado nas classes C e D, a rede começa a investir em aglomerados e tem expectativas de abrir mais cinco unidades no Estado ainda neste ano e chegar em 2015 com 60 lojas.
O sócio e diretor de expansão da VestCasa, Amado Pineschi, revela que Minas Gerais é um mercado importante para a empresa. "Minas é uma praça de interesse para a VestCasa, pois o Estado não abriga tantos concorrentes como existem em São Paulo", explica.
Pineschi revela que além das unidades na capital mineira, Contagem e Betim (na Região Metropolitana de Belo Horizonte), a VestCasa terá, ainda neste ano, lojas em Boa Esperança e Alfenas, ambas na região Sul do Estado. "As unidades de Boa Esperança e Alfenas já estão com contrato assinado e as obras nas lojas já começaram. Elas devem ser abertas, respectivamente, em março e abril deste ano", informa. "Até o final de 2013, pretendemos abrir mais cinco unidades em Minas Gerais", acrescenta.
Com 98 lojas distribuídas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a VestCasa tem planos de ampliar ainda mais seus negócios. A empresa pretende expandir para além da região Sudeste e investir também no Nordeste. "Já temos negociações no Maranhão e em Pernambuco, queremos, até 2016, ter 400 lojas em todo Brasil", revela. "Essa é uma meta ousada, mas acredito que possa ser alcançada. Para Minas Gerais queremos 60 lojas até o ano de 2015", planeja.
O foco dos negócios da VestCasa está nas lojas de bairro e em cidades com, no mínimo, 50 mil habitantes. "Se tivermos oportunidades de negócios em outros municípios com menos de 50 mil habitantes e em lojas que não sejam de bairro, as propostas serão analisadas também", esclarece.
O público-alvo da empresa são pessoas das classes C e D. "Esse é um público que consome e para conseguir atingi-lo estamos investindo também em lojas dentro de aglomerados, já temos duas lojas em aglomerados no Rio de Janeiro e estamos aguardando negociações para mais lojas em comunidades, onde há grande concentração de pessoas das classes C e D, nossos principais consumidores", conclui.
Veículo: Diário do Comércio - MG