O grupo gaúcho Smith Co, que atua no planejamento e no desenvolvimento de shopping centers, prevê para novembro o início das obras de dois novos centros de compras, um em Sumaré (SP) e outro em Itajaí (SC).
Os projetos, com aporte de R$ 390 milhões, têm parceria com a empresa paulista AD Shopping, que vai comercializar e administrar os locais. "Serão empreendimentos de médio porte, mas com perfil de atratividade regional", afirma Carlos Smith, presidente da companhia do Rio Grande do Sul.
A unidade de Santa Catarina tem previsão de abrigar 216 lojas, com investimento estimado em R$ 200 milhões. O shopping do interior paulista, por sua vez, será um pouco menor, com 212 pontos comerciais e recursos no montante de R$ 190 milhões.
Os locais serão projetados com foco em vendas sobretudo para as classes B e C. Os dois serão os primeiros com a bandeira ParkCity, que pode chegar a dez unidades no país no prazo de uma década, segundo Smith. "Trabalhamos com cidades de porte médio, de pelo menos 180 mil habitantes, e que apresentam crescimento acima da média nacional", afirma o executivo.
Outras unidades da rede são avaliadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso, de acordo com Smith. Os recursos para o negócio virão de fonte própria e de financiamento. "Também está em análise a possibilidade de criação de um novo fundo imobiliário específico para esse projeto."
A Smith Co já participou do desenvolvimento de outros shoppings, além de edifícios residenciais, empresariais e hotéis. A AD administra 28 centros de compras.
Residência no SUS
A maioria dos estudantes concorda com a proposta que prevê a obrigatoriedade de alunos de medicina cumprirem residência médica no SUS, segundo enquete feita pelo Ciee (Centro de Integração Empresa-Escola).
O levantamento, que ficou disponível no site da entidade de 29 de julho a 11 de agosto, teve a participação de 6.668 pessoas. Entre os que responderam, 64% afirmaram ser favoráveis à residência médica obrigatória. Outros 22% se posicionaram contra a medida.
No grupo dos que não têm opinião a respeito do tema ficaram 14% dos estudantes, de acordo com a pesquisa.
Veículo: Folha de S. Paulo