Conhecido por sua ricota cremosa e aveludada, o laticínio artesanal Gióia abriu sua primeira loja de fábrica nesta semana na Zona Oeste de São Paulo.
A loja, em uma casa branca na Alfonso Bovero, recebe os queijos três vezes por semana: às segundas, quartas e sextas. Para os puristas da ricota, é a chance de por as mãos no produto em seu melhor ponto – fresquíssimo. Melhor do que isso, só indo à lojinha que funciona no próprio laticínio, em Atibaia, a exatos 70,5 km do endereço paulistano.
Os produtos do laticínio já podiam ser encontrados em algumas redes de supermercado da capital. Mas, agora, toda a linha de produtos do laticínio está em um lugar só. Além da ricota (R$ 48/kg), há mussarela em palitos e nozinho, pura e temperada (R$ 43,99/kg), provolone (34,99/ kg); queijo minas frescal, meia cura e curado (R$ 32,99/kg a R$ 38,99/kg). Vale a pena provar o caccio cavalo fresco e defumado (R$ 50/kg) e a manteiga (R$5,50/250g) – que melhorou muito de seis meses para cá, desde que a família Roncoletta, dona do laticínio desde 2010, começou criar gado leiteiro, da raça Jersey, passando a ter controle sobre a qualidade da matéria-prima.
A ricota, a joia do Gióia, é feita pela técnica italiana com leite integral de vaca. Cremosa, não lembra em nada os queijos arenosos e insossos feitos a partir do soro do leite, fáceis de encontrar pelo mercado.
Veículo: Jornal O Estado de S.Paulo