Rio de Janeiro - Tudo começou com vendas de porta em porta dentro de uma Kombi velha. Há nove anos, Leonardo Castelo, o irmão e o pai saíram do interior de São Paulo e resolveram investir na produção e venda de produtos de limpeza em Joinville (SC). Surgia a Ecoville.
Os negócios cresceram e os empresários passaram a trabalhar com consultores de venda. Dois anos depois, devido à demanda, a abertura de uma loja foi a forma mais prática, rápida e organizada de trabalhar com os revendedores. "Tinha tanto revendedor que pensamos em montar uma loja com conceito cash & carry, para dar um atendimento melhor aos colaboradores", conta o sócio e fundador Leonardo Castelo.
Primeiros passos
Só que a loja passou a ser procurada também pelo consumidor final. Como a Ecoville já trabalhava com embalagens de grandes quantidades (com preço até 70% mais barato comparado com embalagens menores de marcas do varejo) e os produtos já eram conhecidos na cidade catarinense e adjacências, a abertura de novas unidades foi o caminho mais natural.
"O consumidor final acabou nos levando para o varejo porque consegue economizar. E a loja funcionou bem para o varejo convencional, para concorrer com os próprios supermercados. No fim, pegamos um conceito que já existia no mercado e fizemos adaptações para o mercado de pessoa física", recorda Leonardo Castelo.
Fonte: DCI