Pesquisa que rejeita a má fama das sacolas plásticas usadas nos supermercados, estimulou a luta das empresas brasileiras a favor da reabilitação da imagem destas embalagens consideradas inimigas do meio ambiente. “É um assunto de educação”, pondera o engenheiro químico Miguel Bahiense, presidente do Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos (Plastivida). A entidade representa a cadeia produtiva do setor e tem a Escola de Consumo Responsável para orientar sobre o uso racional de embalagens de plástico e reverter a pressão que pretende eliminar as sacolas do mercado. “Com a produção de sacolas mais resistentes (pois demoram para serem descartadas) , multiúso e recicláveis, a indústria já fez a sua lição de casa. Falta convencer maciçamente o consumidor e os varejistas a respeito destas criticas equivocadas”, comenta Bahiense.
Veículo: Brasil Econômico