Após a campanha contra as sacolas plásticas, os supermercados do interior paulista registraram aumento nos pedidos para entrega de mercadorias em casa em até 20%.
Nos Supermercados Santa Cruz, de Votuporanga, o incremento foi de 15% a 20% nas entregas -são cerca de 350 por dia em quatro lojas.
A Ricoy, rede com 73 lojas no Estado, percebeu aumento dos pedidos de delivery em todas as lojas desde o anúncio da retirada das sacolinhas. Mas não sabe informar o percentual de aumento.
O Savegnago, com 22 supermercados no interior, fala em "aumento sutil" nas entregas em toda a rede. Na unidade do Jardim Planalto, em Ribeirão, a estimativa é de crescimento de 10%.
A rede informa, em nota, esperar "grande aumento no volume [de entregas em casa] quando o TAC vigorar". E se refere ao prazo firmado em acordo para o fim das sacolinhas, a partir de 4 de abril.
"O consumidor do interior faz a compra do mês de uma só vez, por isso opta pela entrega em casa. Na capital, ele compra picadinho", diz João Galassi, presidente da Apas.
Numa das duas unidades do Pão de Açúcar de Ribeirão Preto, o serviço delivery triplicou, mas o grupo atribui o aumento ao "movimento natural do verão".
"Às vezes não temos nem caixas [de papelão para fazer as entregas]", diz André Mota, fiscal de caixa do Pão de Açúcar de Ribeirão. A unidade pode contratar funcionários para atender a demanda.
Na capital, sete redes consultadas não notaram aumento nos pedidos de delivery.
Após a campanha contra as sacolas plásticas, os supermercados do interior paulista registraram aumento nos pedidos para entrega de mercadorias em casa em até 20%.
Nos Supermercados Santa Cruz, de Votuporanga, o incremento foi de 15% a 20% nas entregas -são cerca de 350 por dia em quatro lojas.
A Ricoy, rede com 73 lojas no Estado, percebeu aumento dos pedidos de delivery em todas as lojas desde o anúncio da retirada das sacolinhas. Mas não sabe informar o percentual de aumento.
O Savegnago, com 22 supermercados no interior, fala em "aumento sutil" nas entregas em toda a rede. Na unidade do Jardim Planalto, em Ribeirão, a estimativa é de crescimento de 10%.
A rede informa, em nota, esperar "grande aumento no volume [de entregas em casa] quando o TAC vigorar". E se refere ao prazo firmado em acordo para o fim das sacolinhas, a partir de 4 de abril.
"O consumidor do interior faz a compra do mês de uma só vez, por isso opta pela entrega em casa. Na capital, ele compra picadinho", diz João Galassi, presidente da Apas.
Numa das duas unidades do Pão de Açúcar de Ribeirão Preto, o serviço delivery triplicou, mas o grupo atribui o aumento ao "movimento natural do verão".
"Às vezes não temos nem caixas [de papelão para fazer as entregas]", diz André Mota, fiscal de caixa do Pão de Açúcar de Ribeirão. A unidade pode contratar funcionários para atender a demanda.
Na capital, sete redes consultadas não notaram aumento nos pedidos de delivery.
Veículo: Folha de S.Paulo