Vivo implanta venda sustentável em suas lojas próprias no país

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A Vivo acaba de completar a implantação do sistema de venda sustentável em todas as suas 312 lojas próprias no Brasil. Com o sistema, pioneiro no país, toda a operação para comercialização de diversos serviços passa a ser feita em tablets, incluindo a assinatura do cliente, que passa a ser digital, eliminando o uso de papel em todo o processo.

A assinatura digital torna desnecessária a impressão do contrato e elimina o papel utilizado para fazer cópias dos documentos dos clientes, que são fotografados e armazenados em arquivo virtual. Os consultores, em vez de receber os usuários em mesas fixas, percorrem a loja com tablets para atender ao público em qualquer parte do ambiente. Com a venda sustentável, cerca de 3 milhões de folhas de papel serão economizadas anualmente.

Além de ser sustentável por evitar o uso de papel e reduzir o tempo de atendimento, o sistema permite o controle on-line de vendas, reduz o tempo para ativação dos serviços e minimiza custos com gestão documental. A implantação do novo sistema começou em dezembro passado, quando as vendas sustentáveis começaram na loja situada no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. Desde então, a empresa vem estendendo a experiência para todas as lojas próprias.

As lojas próprias, mais que uma vitrine, ocupam posição de destaque na estratégia comercial da Vivo, pois captam a maior parte dos clientes pós-pagos. Para torná-las ainda mais relevantes, a empresa está transformando essas unidades em espaços que priorizam a inovação, funcionalidade e a experiência tecnológica diferenciada. Tudo isso num ambiente digital e sustentável. O visual foi remodelado, com novo mobiliário, comunicação visual atualizada e ajuste das cores, proporcionando ambiente ainda mais acolhedor.

A iniciativa está alinhada com a estratégia de tornar a Vivo uma Telco Digital, que, além, de oferecer infraestrutura para conexão, cria soluções com benefícios ao cotidiano de trabalho, estudo, lazer e convivência das pessoas.



Veículo: Diário do Comércio - MG


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