Edições limitadas de ‘Rock’ para beber

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Bacardi e Salinas lançam produtos licenciados de olho em aumento nas vendas e visibilidade

Marcado para setembro, o Rock in Rio já está mexendo coma criatividade de marcas que se associaram ao festival com o objetivo de garantir maior visibilidade e também aumentar sua participação de mercado no Brasil.Nesta terça-feira, a organização do evento vai divulgar a lista de produtos licenciados que vão levar o símbolo do Rock in Rio em suas embalagens. E o setor de bebidas está investindo fortemente nisso.

A Bacardi Brasil, depois de anunciar parceria com a organização do festival e comprar uma cota de apoio, lança em junho uma edição especial de sua bebida voltada para o público jovem. O Bacardi Big Apple, um rum com sabor de maçã verde, será vendido em supermercados, lojas e bares em todo o país. A edição é limitada e fica nas gôndolas até meados de setembro.

“Estamos com uma grande expectativa, já que acreditamos que a edição especial vai se tornar um item de desejo entre os amantes da marca e da música.Para cria la, a Bacardi buscou inspiração nos elementos gráficos do Rock in Rio e fez uma composição dos símbolos principais das duas marcas”, diz Nortpool Furlani, Diretor de Marketing da Bacardi PUB, Paraguai,Uruguai e Brasil.

Furlani explica que a edição especial faz parte do plano estratégico da marca que visa consolidar a liderança no segmento de rum. O produto respondia por cerca de 10% das vendas da Bacardi Brasil em2010, quando sofreu alteração da embalagem, do rótulo e da fórmula.Hoje, a marca Big Apple representa 50% das vendas da empresa por aqui.

E para quem pensa que cachaça e rock não combinam, a Seleta também faz sua aposta no festival de música. Vai anunciar na terça-feira o lançamento da Seleta Rock in Rio, também em edição limitada. A garrafa da tradicional cachaça mineira será vendida em bares e supermercados ao preço médio de R$ 26.

O argumento dos proprietários da Seleta é que, assim como o festival se tornou uma marca brasileira com reconhecimento mundial, com a cachaça acontece o mesmo no mercado externo.

De acordo com a Associação Brasileira de Licenciamento (Abral),o faturamento do setor em2012 foi de R$7,5 bilhões no varejo e R$ 250 milhões em royalties. O Brasil é o quinto país em faturamento de licenciamento de marcas no mundo, atrás de Estados Unidos, China,Canadá e México. Cerca de70% desse mercado é ligado ao entretenimento.



Veículo: Brasil Econômico


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