Produto monitorado por meio de um simples código exposto na embalagem.
Ter acesso aos dados do dia exato em que os moluscos foram extraídos e poder investigar se naquele período estavam aptos ao consumo, comprovando a qualidade da água e todos os outros detalhes. É isso que permite a solução de rastreabilidade da Paripassu, implantada pela Cavalo Marinho, empresa especializada na produção de frutos do mar embalados em atmosfera modificada.
Sediada em Palhoça (SC), a Cavalo Marinho adotou a rastreabilidade tanto por demanda de seus clientes como pela necessidade de transparência sanitária de sua produção.
Por meio de um simples código exposto na embalagem do produto adquirido, o sistema colaborativo de rastreamento possibilita acompanhar o produto de forma completa por toda a cadeia produtiva. As informações chegam até o consumidor final, garantindo transparência e confiabilidade para todos os elos do processo.
Mercado - Atualmente, a empresa já rastreia 100% de sua produção de mexilhão, ostra e vôngole, atingindo cerca de 1,2 mil pontos de venda em todo Brasil. Os produtos já estão disponíveis para os consumidores nas três grandes redes de autosserviço do país (Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart), distribuidores de pescado, empórios, centros de distribuição, mercados municipais, feiras livres, hotéis e restaurantes.
A atual produção de mexilhões, um dos carros-chefe da empresa, é de cerca de 100 toneladas ao mês e deve alcançar volume três vezes maior em apenas três anos.
" essencial que o cultivo de mariscos seja rastreado para que o cliente possa comprovar a qualidade do alimento. Dessa forma, é possível oferecer a todos o direito de conhecer origem, produção e logística daquilo que consomem. garantia de qualidade e respeito ao consumidor, e trata-se realmente de um passo a frente na segurança alimentar e da forma como o comércio de frutos do mar até então era pensado no país", explicou o diretor comercial da Paripassu, Alex Eckschmidt.
Veículo: Diário do Comércio - MG