Inflação da FGV fica em 0,34% na 1ª quadrissemana de setembro, ante 0,32% na anterior

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Das oito classes de despesas analisadas, três apresentaram acréscimo em suas taxas de variação



 
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,34% na primeira quadrissemana de setembro, informou na manhã desta quinta-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,02 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,32%.

Das oito classes de despesas analisadas, três apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação (0,50% para 0,92%), Alimentação (0,69% para 0,76%) e Habitação (0,10% para 0,11%).

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,11% para 0,01%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,44%), Comunicação (0,16% para 0 01%), Vestuário (-0,12% para -0,17%) e Despesas Diversas (-0,08% para -0,10%).

O grupo Educação, Leitura e Recreação, que avançou para 0,92% na primeira leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a leve aceleração do índice. Nessa classe de despesas, a FGV destacou o comportamento do item passagem aérea (-3,39% para 4,20%).

Dentre as outras duas classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas (5,61% para 8,45%) em Alimentação e tarifa de eletricidade residencial (-1,14% para -0,63%), no grupo Habitação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram mamão papaya (34,37% para 37,99%), show musical (6,53% para 8,25%), refeições em bares e restaurantes (0,86% para 0 64%), plano e seguro de saúde (que manteve a mesma taxa da quadrissemana anterior: 1,05%) e tomate (4,83% para 13,87%).

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (-12,62% para -15,47%), gasolina (-0,64% para -0 98%), tarifa de eletricidade residencial (apesar de a deflação ter caído de -1,14% para -0,63%), alface (-11,06% para -11,36%) e cebola (mesmo tendo a taxa caído de -23,82% para -20,71%).




Veículo: Diário do Nordeste


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