Nos últimos cinco anos, o faturamento deste setor no país saltou 18%.
O faturamento total do mercado de macarrão em 2009 cresceu 4% e o fator que contribuiu para este dado foi o aumento em 8% nas massas instantâneas e frescas. Já a massa seca cresceu somente 2%, devido à variação do preço do trigo durante o ano.
Em 2009, as massas secas responderam por 84% do consumo no país, as instantâneas 13% e as frescas 3%. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), Claúdio Zanão, a massa instantânea caiu no gosto dos jovens consumidores e, devido ao aumento do poder aquisitivo do brasileiro a massa fresca conquistou seu espaço.
Nos últimos cinco anos, o faturamento do setor cresceu 18% e o consumo percapita se manteve estável. O Brasil é terceiro maior mercado consumidor de macarrão do mundo e, em termos de consumo, o país perde apenas para a Itália e para os Estado Unidos. Porém, quando a estatística considerada é a percapita, o Brasil desce para 13º lugar.
Volume - Em 2009, o volume total de massas alimentícias reduziu 0,3%. A massa seca sofreu uma queda de 1,3% e as massas instantâneas e frescas cresceram 5% e 4% respectivamente.
Nos últimos cinco anos, a massa instantânea cresceu 20% e a fresca também. Já a massa seca caiu 2%.
Faturamento - Nos últimos cinco anos, o faturamento total cresceu 18%. Sendo, 15% em massas secas, 25% em massas instantâneas e 25% em massas frescas.
Já o consumo em 2009 foi estável. Nos últimos cinco anos, o consumo percapita de massas alimentícias sofreu uma queda de 4%. A massa seca reduziu 7%, a instantânea cresceu 13% e a fresca manteve o patamar.
Veículo: Diário do Comércio - MG