Farmacêutica e bancos sustentam o mercado de ações

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As bolsas de valores americanas encerraram praticamente estáveis, uma vez que preocupações com a regulação bancária e as projeções da Pfizer abaixo das estimativas ofuscaram sinais de melhora no mercado de trabalho e no setor de serviços.


O índice Dow Jones teve oscilação negativa de 0,09%, para 10.396 pontos. O Standard & Poor's 500 registrou variação positiva de 0,04%, para 1.118 pontos. O Nasdaq Composite ficou estável, a 2.280 pontos.


As ações da Pfizer, maior fabricante de remédios do mundo, recuaram 1,6%, depois de a companhia afirmar que seu medicamento para tratar o Mal de Alzheimer não alcançou os resultados desejados. A companhia também divulgou lucro trimestral ligeiramente aquém das previsões de analistas e projeções abaixo das expectativas de Wall Street.


O setor financeiro foi pressionado pelo último esboço das propostas de regulação sobre o sistema financeiro, incluindo cláusulas que impedem os bancos de realizarem operações de tesouraria. Investidores também se preocuparam com a tentativa de Obama ressuscitar seu projeto de supervisão do sistema de saúde.


As bolsas europeias fecharam em alta pelo quarto dia seguido. O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,81%, aos 1.035 pontos, melhor fechamento desde 21 de janeiro.


O StanChart subiu 5,7% depois de mostrar resultados dentro das expectativas do mercado, com um salto de 13% no lucro em 2009. A instituição exibiu crescimento na área de banco de investimento nos mercados asiáticos que acabou compensando uma alta em perdas com crédito no Oriente Médio. Outros bancos em alta foram Santander, Barclays, Lloyds e UBS que subiam cerca de 2% cada.


Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,90%, a 5.533 pontos O DAX, de Frankfurt, subiu 0,72%, para 5.817 pontos. Na bolsa de Paris, o CAC-40 avançou 0,8%, para 3.842 pontos. Houve alta de 1,46% no Ftse/Mib de Milão, de 1,36% em Madri e de 0,69% em Lisboa.
 

Veículo: Valor Econômico


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