Mesmo com a desaceleração da inflação, o governo acompanha “com lupa” a oferta dos dois principais produtos da mesa do brasileiro, o arroz e feijão, para evitar especulações que pressionem novamente os preços. Se houver repique de preços entre outubro e dezembro, a avaliação é que o movimento será artificial porque a oferta é suficiente para a demanda. O governo estuda a possibilidade de comprar feijão pelos preços de mercado e oferecer o produto aos consumidores por menos.
Veículo: Jornal da Tarde