A declaração é de Magnus Braennstroem, presidente da fabricante sueca de maquiagens, que hoje vende seus produtos em 62 países. Comprar uma empresa local é uma opção atraente por causa do tamanho do Brasil e das diferenças de legislações entre os estados, que fazem do país um mercado complicado, disse o executivo em entrevista em Estocolmo. A expansão na América do Sul é uma das prioridades da empresa.
Veículo: Brasil Econômico