A suspensão vai até o começo de maio. O objetivo é enfrentar a queda na demanda nacional por televisores e a escassez de um gás usado na produção. Para a Sharp, cujas vendas de televisores se concentram no mercado japonês, a queda acentuada no consumo depois do terremoto e tsunami de 11 de março será especialmente dolorosa em um ano no qual já era antecipada um recuo nas vendas de televisores.
Veículo: Brasil Econômico