O feijão termina o ano com preço e renda favoráveis ao produtor. A leguminosa de qualidade da safra atual vale de R$ 180 a R$ 200 por saca, dependendo da região.
A oferta, no entanto, não é boa e o país vai depender da produção da segunda safra, que começa a ser semeada de janeiro a março.
Diante desse cenário, Vlamir Brandalizze, analista da Brandalizze Consulting, de Curitiba, diz que a pouca oferta de produto faz com que os produtores terminem o ano com "chave de ouro", uma situação que deverá continuar no próximo ano.
A chuva favorece o desenvolvimento das lavouras no Sul, afirma Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar. Ao mesmo tempo, dificulta a colheita.
Veículo: Folha de S.Paulo