Com mais dinheiro no bolso, a tendência é de que as pessoas passem a adquirir melhores produtos de todos os segmentos.
Com aproximadamente 20 mil colaboradores diretos em 300 pequenas, médias e grandes empresas, a indústria de papel e celulose de Santa Catarina deve crescer entre 2,5% e 3% no ano. E dentro do setor, o segmento que mais se destaca é o de papel higiênico, no qual está inserida a Kimberly-Clark, que deve crescer o dobro em relação à média geral.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Celulose e Papel de SC (Sinpesc), Nereu Baú, entende que a expectativa de crescimento é reflexo da nova classe média que está surgindo no Brasil. Com mais dinheiro no bolso, a tendência é de que as pessoas passem a adquirir melhores produtos de todos os segmentos, especialmente de higiene pessoal.
Dados do Sinpesc apontam que o papel e a celulose têm participação de 5,24% na indústria de transformação catarinense e de 8,43% no setor em âmbito nacional. O Estado é o terceiro maior produtor de papel do Brasil.
Veículo: Diário Catarinense