Setor farmacêutico em alta

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O crescimento econômico deste município, polo na Região Metropolitana do Cariri, tem atraído cada vez mais a chegada de novos empreendimentos comerciais. Atualmente, Juazeiro do Norte oferta aos seus moradores e visitantes diversas oportunidades de negócios, serviços, lazer e entretenimento. Dentro desta nova realidade, que também oportuniza a geração crescente de vagas no mercado de trabalho, bem como ampliação da renda per capita local, o setor farmacêutico tem ganho, cotidianamente, um espaço considerável no cenário financeiro local.

Embora não haja qualquer levantamento em relação ao número de farmácias abertas na cidade, a presença deste tipo de comércio está evidenciada em quase todos os bairros de Juazeiro do Norte. Em alguns locais há até mesmo empresas que atuam no comércio de medicamentos, dentre outros produtos, em funcionamento a poucos metros de distância de seus concorrentes, disputando, seja por meio de serviços ofertados ou por meio de promoções que resultam na redução de preços, a preferência da clientela.

Dentre as empresas que atuam neste ramo de atividade econômica em Juazeiro do Norte, a Farmácia Fernandes é indiscutivelmente a que mais se destaca. Criado há cerca de duas décadas, o empreendimento familiar possui hoje seis lojas espalhadas em regiões estratégicas da Cidade: Franciscanos, Novo Juazeiro, Triângulo, Tiradentes e Pirajá. O trabalho é diferenciado. Por causa do tratamento dispensado pelos funcionários da empresa aos clientes, uma espécie de vínculo acaba sendo criado. Desta forma, a maioria dos atendentes, balconistas, caixas e demais colaboradores da empresa conhece, por nome, grande parcela dos frequentadores de cada uma das lojas.

"Não há diferença entre os produtos comercializados pela nossa empresa e nossos concorrentes. Farmácia, na verdade, é tudo igual. O que nos diferencia é justamente esse trabalho de aproximação com as pessoas que residem nas imediações das nossas lojas", explica Marcos Fernandes, sócio-diretor da empresa. Segundo ele, a partir desta aproximação, o nível de confiança dos clientes, não apenas em relação aos medicamentos ou produtos adquiridos na farmácia, passa a ser muito maior.

"A nossa intenção é justamente essa: fazer com que o nosso cliente perceba o nosso negócio como uma extensão do próprio bairro onde estamos inseridos. Nosso pensamento nunca esteve voltado apenas para o comércio de medicamentos ou de qualquer outro produto que estejam sendo oferecido em nossas prateleiras", garante Marcos.



Veículo: Diário do Nordeste


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