De acordo com informações fornecidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o País irá aumentar entre 2% e 2,5% a sua produção de leite em 2018. Dessa forma, especialistas indicam que a partir dos dados que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) irá liberar no mês de março, a produção de leite deverá ser de 35 bilhões de litros de leite, alcançando números conquistados apenas em 2014.
Autoridades do setor dizem que a indústria como um todo está esperançosa com o possível crescimento do PIB neste ano. E isso porque a melhora da economia promete ser refletida inclusive no consumo de leite.
Vale ressaltar que esta projeção acontece depois de um período difícil para o setor no Brasil. Segundo dados oficiais, o custo de produção recuou 4% no ano passado e o valor pago ao produtor também, atingindo 8,7%.
O prejuízo, porém, agora está com grandes chances de ser revertido. Isso promete acontecer no final do primeiro trimestre, quando as safras tanto do Centro-Oeste quanto do Sudeste forem encerradas.
Porém, nem tudo está completamente seguro. Especialistas acreditam que o produtor deve ficar preparado para desafios, principalmente aos relativos ao aumento dos gastos para produção: os grãos, principalmente o milho, prometem receber uma diminuição em sua oferta.
Além disso, o mercado externo também será motivo de observação. Tanto na União Europeia quanto nos Estados Unidos, os estoques elevados podem trazer uma redução aos valores internacionais, fato que tornará a importação do leite mais interessante para as indústrias que trabalham no país.
Contudo, isso deve acontecer apenas se os valores internacionais diminuírem para uma média menor que US$ 3 mil a tonelada de leite em pó, em uma hipótese de manutenção da cotação do dólar atualmente.
Neste contexto, ainda é importante ressaltar que a importação de leite e de seus derivados apresentou um recuo de 31%, chegando ao total de 169,1 mil toneladas. De acordo com especialistas, a importação foi maior do que o comum no ano de 2016, e agora está voltando a uma média normalizada.
Dessa forma, os empresários do ramo devem buscar ferramentas para driblar a crise econômica, aumentar a produtividade e ainda evitar processos pouco eficientes. E entre as principais necessidades de uma companhia, está um sistema integrado de gestão do negócio.
Um bom exemplo de ferramenta para realizar a organização de diversos tipos de atividades é o sistema ERP – Sistema Integrado de Gestão. Ele pode ser definido como uma tecnologia que integra todos os processos e dados de uma empresa em apenas um sistema.
A sigla ERP vem do inglês Enterprise Resource Planning, mas já se tornou amplamente utilizada em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil. Esta tecnologia para empresas pode unir os mais diversos setores dentro de uma mesma plataforma: recursos humanos, marketing, contabilidade, finanças, compras, entre outros.
Há mais de 15 anos no mercado, a Magistech ocupa lugar de destaque no segmento lácteo, contando com clientes distribuídos em todo o território nacional. Além de oferecer um Sistema de Gestão de Laticínios, as soluções oferecidas pela empresa incluem assessoria contábil, sistema de treinamentos, entre outros.
Fonte: Exame