Feira acontece de 7 a 9 de junho de 2016, na Arena Fonte Nova.
Empresários do segmento de varejo se reuniram ontem (18), na Associação Baiana de Supermercados (Abase), para discutir a 7ª Edição da SuperBahia (Feira e Convenção Baianas de Supermercados, Atacados e Distribuidoras), que acontecerá de 7 a 9 de junho de 2016, na Arena Fonte Nova.
A expectativa dos empresários é que o lucro seja superado em relação a esse ano, quando a 6ª Edição da SuperBahia alcançou R$ 400 milhões em negócios. “Estimamos um lucro geral de 400 milhões de negócios na Feira e no pós feira. Ainda vamos colher esses frutos ao longo do ano, já que a feira abre as portas para fechamentos no setor que são contemplados até o final do ano,” contou João Claudio Andrade Nunes, presidente da Abase.
O evento, que atraiu cerca de 10 mil visitantes, tem como diferencial aproximar o varejista do empresário. “Na feira o varejista tem contato com presidentes, gerentes, diretores e empresas. Esse ano tivemos um publico muito mais qualificado do que nós anos anteriores em função de um trabalho que nós fizemos com as empresas de organização. O objetivo era selecionar esse publico e não deixar que pessoas que não tivessem a ver com o setor, que não tivessem poder de fechamento de negócios, que não estivessem em busca de uma qualificação, participassem da feira. Não é uma feira para consumidor é para executivos, empresários e pessoas ligadas ao setor de varejo,” explicou Nunes.
Ainda de acordo com o presidente da Associação Baiana de Supermercados, para a próxima feira o fechamento dos estandes terá que ser adiantado. Tudo por causa do espaço onde será o evento. A Fonte Nova tem que se entregue dois meses antes das olimpíadas. Por conta disso, a abase resolveu apostar nos descontos para atrair os varejistas. Quem contratar até novembro pagará o mesmo preço deste ano. A partir de dezembro haverá aumento de 20%. Além disso, o número de boxes disponíveis aumentará de 60 para 85 unidades. “Não temos necessariamente só comercio ligado a supermercados. São todos aqueles segmentos que contemplam os gêneros alimentícios e materiais de limpeza, então temos empresas atacadistas, distribuidoras, varejistas, panificadores, restaurantes, lojas especializadas em produtos de limpeza, entre outros, por isso vamos oferecer um espaço maior, não só nos stands como também nas palestras, dessa forma todos participam,” pontuou.
Para o superintendente da entidade, Mauro Rocha, a hora é de investir em ações de visibilidade, capacitação e network, lançar um olhar para o futuro, que permita o setor fugir da estagnação. Em 2015, a área do varejo de alimentos trabalha com uma expectativa de aumento de receita de até 1% acima da inflação.
Veículo: Jornal Tribuna da Bahia