Em sua recente passagem pelo Rio de Janeiro – na cerimônia de abertura da 52ª Convenção da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o Deputado Federal licenciado Carlos Marun - hoje Ministro Secretário do Gabinete da Presidência da República – em ato público, fez pronunciamento que justificou a escolha do Presidente Michel Temer para o sucessor do deputado Antônio Imbassahy. Demonstrando abnegação e capacidade para o cargo que foi escolhido, que exige dentre os inúmeros atributos, a confiança, poder de persuasão, respeito e admiração junto a seus pares na Câmara dos Deputados, o Ministro Carlos Marun não esconde seu sentimento “passional” pelas causas que abraça.
Firme em suas posições, defensor intransigente de suas convicções, o Parlamentar de origem Gaucha, Engenheiro e Advogado, Carlos Marun, está exercendo seu primeiro mandato como Deputado Federal (eleito em 2014 pelo MS), e vem imprimindo um ritmo e escalada jamais visto no Parlamento Brasileiro. Encostou-se ao topo da pirâmide - preenchendo um espaço invejável por decanos da casa, que nunca conseguiram, em tão pouco tempo, tamanho prestígio e força junto à Presidência da República.
Carlos Marun, falando no Rio de Janeiro, sem a hipocrisia exigida e celebrada pela grande mídia, foi enfático ao afirmar que o Presidente Michel Temer tem sido vítima da maior perseguição já formada contra um Chefe de Governo do Brasil. Destacou que por muito menos, o ex-presidente Getúlio Vargas cometeu suicídio, não resistindo pressão aterrorizante que vinha sofrendo. Entretanto, o Presidente Michel Temer tem suportado o que existe de mais chulo, desrespeitoso e vulgar, como o Palácio do Planalto ser alvo de buscas pela Polícia Federal. Em que país no mundo isto ocorreu? Nem nas ditaduras civis patrocinadas por Militares.
Como se não bastasse, o Ministro Barroso pediu quebra de sigilo bancário do Presidente em pelo exercício de seus poderes e ainda restringiu suas atribuições, rascunhando de modo grosseiro a constituição, com uma alteração de seu próprio jugo, limitando o poder presidencial sobre o indulto. Sem rodeios, Carlos Marun em entrevista coletiva para toda a imprensa, foi o único Parlamentar do país a defender o papel Constitucional da Câmara dos Deputados, exigindo respeito a ordem democrática, afirmando que iria se licenciar das funções de Ministro de Estado, e pedir o impeachment do “temido” paladino da lei, Ministro do STF Luis Alberto Barroso, por abuso de autoridade.
Mostrando seu pensamento legalista, Ministro Marun acusou os autores do assassinato da Vereadora Carioca, como sabotadores do projeto de erradicação do crime banalizado no Rio de Janeiro. Uma tragédia semelhante às milhares que ocorrem anualmente na cidade Maravilhosa, que precisa da paz, e voltar a sua identidade original de cartão postal do Brasil, status roubado pela ousadia das OCRIM.
Ministro Carlos Marun – Escudeiro Mor do Presidente Michel Temer - demonstrou equilíbrio, disciplina e fidelidade nos grandes embates parlamentares, desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Duas votações plenárias, nas quais o STF pedia autorização para processar o Presidente Michel Temer; votação da Reforma Trabalhista, remodelando regras dos anos 30 do século XX, impedindo o país de crescer. Hoje comemora a queda da inflação, redução drástica da taxa de juros; limite de gastos da máquina pública (teto); socorro para evitar a falência dos municípios, ato do Presidente Temer em liberar dois bilhões de reais; e lamenta não ter havido tempo suficiente para que a Reforma da Previdência fosse votada, reduzindo um déficit constante e crescente a cada ano, em função dos privilégios do setor público. Carlos Marun é um otimista quanto ao futuro. Afirma que o programa do governo Michel Temer tem seu slogan estampado na bandeira nacional: Ordem e Progresso. A Ordem está sendo posta em prática, e o progresso foi resgatado com o fim da recessão econômica.
Fonte: Justiça em Foco