Os defensores do selo, cerca de 95%da cadeia vitivinícola, entendem que a medida vai inibir o contrabando, a sonegação, a adulteração e fraudes como a apresentação de bebidas mistas ou de outras frutas como se fossem vinho, fatores que retiram a competitividade dos negócios legais. Embora ainda não tenha sido confirmada pelo governo federal, a informação foi divulgada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Veículo: Brasil Econômico