A quantidade de toneladas de pescado importado caiu em 2010 após sete anos de tendência de alta.
Em 2009, a diferença entre o que o Brasil exportava e importava chegou a seu maior nível, 200 mil toneladas.
Apesar da queda no peso do pescado, a balança em dólares continua com deficits comerciais cada vez maiores.
Em 2003, o superavit era de US$ 225 milhões. Até outubro deste ano, o deficit foi a US$ 566 milhões, segundo Itamar Rocha, da associação de criadores de camarão.
Rocha prevê que as importações cheguem a R$ 1 bilhão até o fim do ano. Segundo ele, o declínio das exportações é reflexo da falta de incentivos associada ao aumento da demanda interna.
"O país tem se destacado como quinto maior importador de pescado mundial e primeiro da América Latina."
Veículo: Folha de S.Paulo