Ontem pela manhã os animais que tiveram confirmada a contaminação por febre aftosa começaram a ser sacrificados, informou o Sistema Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) daquele país. Ao todo 168 cabeças foram abatidas inicialmente.
Em setembro do ano passado novo foco da doença foi detectado no Paraguai.
Segundo o Senacsa, órgão ligado ao Ministério da Agricultura e Pecuária paraguaio, a maior parte dos bovinos (154 dos animais) a serem sacrificados são da Fazenda Nazareth, do pecuarista Gustavo Trubger Aquino, e nove bovinos são do pecuarista Marcial Morel, além de cinco suínos do criador Derlis López.
O sacrifício dos animais está a cargo das Forças Armadas paraguaias, de acordo com o órgão. Os militares terão apoio técnico de veterinários e de técnicos do Senacsa. Também vão acompanhar os trabalhos o Centro Pan-americano de Febre Aftosa (Panaftosa), José Naranjo, da Organização Mundial de Saúde, Isabel Sánchez, e, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, Carlos Franco.
Veículo: DCI