Os suínos de Santa Catarina terão rastreabilidade por DNA. Ainda em projeto, a metodologia vai ser desenvolvida pela Embrapa Suínos e Aves e pelo Sindicarne/SC (Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina).
O foco do projeto é garantir e ampliar o espaço da carne do Estado no mercado internacional, segundo Ricardo Gouvêa, diretor-executivo do Sindicarne.
Santa Catarina é importante exportador de carne suína do Brasil e está investindo em rastreabilidade para dar aos compradores internacionais a garantia da qualidade da sua produção, segundo o diretor do sindicato.
A ideia é vincular ao DNA de cada animal todo o histórico dele, da granja ao abate. A Embrapa auxiliará o Sindicarne na avaliação das tecnologias que possibilitarão registrar e armazenar essas informações com segurança.
Veículo: Folha de S.Paulo