O excesso de chuvas em importantes regiões produtoras atrapalha a colheita e prejudica a qualidade do feijão.
Segundo produtores, não há feijão "extra novo" -considerado de melhor qualidade- para vender, o que contribui para manter baixo o preço médio.
Quanto melhor a qualidade, mais caro é o produto. Além disso, nessa época do ano o consumo é tradicionalmente mais fraco.
Após ter superado R$ 200 por saca em outubro de 2010, o feijão agora é cotado abaixo do preço mínimo de R$ 80 por saca.
A média do carioquinha estava em R$ 76,33 a saca ontem, segundo pesquisa da Folha. Em três meses, o feijão caiu quase 55%.
Veículo: Folha de S.Paulo