O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, teve alta de 0,41% na terceira prévia de setembro, taxa 0,06 ponto percentual acima da variação anterior (0,35%).
Dos sete grupos pesquisados, o que mais influenciou no aumento foi o de alimentos, l,63% mais caros, em média. Na apuração passada, porém, a taxa tinha subido com maior intensidade (l,71%).
Entre as maiores elevações estão as proteínas animais, com destaque para o frango, com aumento de 10,55%, as carnes bovinas (3,61%), carnes suínas (6,88%) e o pescado (0,78%).
A segunda maior pressão inflacionária foi constatada no grupo saúde (0,51%), mas houve decréscimo em relação à segundas prévia (0,58%). Em transportes, ocorreu reversão, com a taxa passando de -0,02% para uma alta de 0,06%. No grupo habitação, foi verificada redução de 0,06% ante um recuo de -0,22%. Além disso, em despesas pessoais, o movimento é de recuperação. A taxa ficou em -0,04% ante -0,10%.
Em vestuário, o IPC subiu de 0,03% para 0,06% e em educação, de 0,12% para 0,11%.
Veículo: DCI