A desaceleração dos preços dos alimentos no atacado, aos produtores, continua e já começa a ser sentida pela maioria dos consumidores no varejo, mas não com a força suficiente para derrubar a inflação, por causa do encarecimento de hortaliças e verduras, com o tomate à frente. O quadro foi traçado pelo economista Salomão Quadros, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), ao comentar a “discreta” aceleração da segunda prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que passou para 0,28%, contra o 0,24% registrado na segunda leitura de março.
Veículo: Diário Catarinense