Em meio à incerteza econômica global, a América Latina tem mantido níveis estáveis de crescimento econômico e resiliência financeira ao longo da última década. A previsão é de que a região tenha um crescimento econômico de aproximadamente 4% em 2013 e é essa perspectiva encorajadora que é o foco do Fórum Econômico Mundial da América Latina, que será realizado em Lima, Peru, de 23 a 25 de abril.
"Estamos muito contentes por realizar o Fórum Econômico Mundial da América Latina, no Peru, uma das economias que mais crescem no mundo", afirma a diretora Sênior e Chefe da América Latina do World Economic Forum, Marisol Argueta de Barillas.
"O Peru é um indicativo da promessa das nações latinoamericanas. Esperamos que os resultados das discussões dessa reunião sejam uma fonte de inspiração para as ações que vão continuar a impulsionar a América Latina para um sucesso duradouro, no qual o crescimento econômico possa ser investido em capital humano e se transformar em uma fonte de desenvolvimento de longo prazo", destaca.
Sob o tema "Proporcionando Crescimento, Fortalecendo Sociedades", o oitavo encontro do World Economic Forum da América Latina será a plataforma ideal para que os mais de 650 participantes debatam sobre os fatores críticos por trás da resiliência e do desenvolvimento dinâmico da região e os desafios para a manutenção da trajetória de crescimento da região.
"Temos a certeza de que este Forum será um grande sucesso," diz o rimeiro-ministro do Peru, Juan Jimenez. "Vamos discutir questões-chaves para os países latino-americanos, em particular para o Peru. Sabemos que não podemos ter um crescimento econômico forte e saudável, sem uma inclusão social real. Estamos totalmente comprometidos com o desenvolvimento do nosso país, no entanto, estamos conscientes de que ainda há um longo caminho pela frente. Somos um país que promove o investimento e sabemos que o caminho para o crescimento econômico percorre o caminho do investimento ".
O encontro regional em Lima foi convocado com o total apoio do presidente Ollanta Humala, do Governo do Peru e dos parceiros estratégicos e regionais do Forum. O objetivo é oferecer oportunidades para compartilhar experiências bem sucedidas, lições aprendidas e melhores práticas nos setores público e privado, bem como no campo da inovação social e empreendedorismo social, para identificar ações inovadoras com o intuito de atingir o pleno potencial da região.
Para o Ministro de Economia e Finanças do Peru, Castilla Rubio nesse sentido, a intenção é aumentar a competitividade. "E produtividade é essencial. Portanto, o capital humano, inovação, instituições e infraestrutura são fatores-chaves. Teremos amplas discussões sobre estas questões durante esse Forum."
O programa também vai abordar as questões que desafiam as perspectivas da América Latina, tais como a necessidade de melhorar a conectividade regional; assegurar a transparência e o Estado de Direito; abordar a insegurança pública; preparar adequadamente para as necessidades e demandas de uma crescente classe média; proporcionar igualdade de oportunidades para a coesão social, e fazer frente às pressões relacionadas às mudanças demográficas e da urbanização.
Os co-presidentes da reunião são: a Baronesa Valerie Amos, Secretária Geral Adjunta para Assuntos Humanitários e Coordenadora do Socorro de Emergência das Nações Unidas, Nova York; o Conselheiro da Agenda Global de Riscos Catastróficos; Michel M. Lies, Diretor Executivo do Grupo Swiss Re da Suíça; Gérard.
Fonte: Assesoria de Comunicação do World Economic Forum da América Latina