País criou 200 mil empregos em abril

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O Brasil criou quase 200 mil novos postos de trabalho em abril, superando a casa de 4 milhões de empregos com carteira assinada desde o início do mandato do atual governo, disse a presidente Dilma Rousseff. A presidente fez o anúncio antes da divulgação esperada para esta semana pelo Ministério do Trabalho dos dados de abril do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
 
"No meu governo, nós já criamos mais de 4 milhões de novos empregos, todos com carteira assinada. Chegamos a essa marca histórica agora no mês passado, em abril, quando foram gerados quase 200 mil novos postos de trabalho", disse Dilma em seu programa de rádio semanal "Café com a Presidenta". Depois, ela participou de cerimônia de entrega à Petrobras do navio   Zumbi dos Palmares, construído pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), no Porto de Suape, em Pernambuco.
 
Segundo Dilma, o Brasil criou exatos 4,139 milhões de empregos com carteira assinada entre janeiro de 2011 e abril deste ano. "O número é extraordinário e a sua importância fica ainda maior quando comparamos a nossa situação com a dos países desenvolvidos, em especial os países da Europa, onde o desemprego tem crescido para níveis estratosféricos", afirmou a presidente.
 
Serviços – O setor de serviços foi responsável pela geração de quase metade dos mais de 4 milhões de postos de trabalho gerados no governo Dilma, enquanto cerca de 470 mil postos foram abertos na indústria e mais de 500 mil na construção civil. "Esse aumento do número de vagas de trabalho é importantíssimo, porque um dos objetivos estratégicos do meu governo é manter o emprego em crescimento. Mais emprego e salário em expansão são os fatores essenciais para a diminuição da desigualdade no nosso País", afirmou Dilma. O mercado de trabalho abriu 112.450 vagas em março, mas o desempenho não foi suficiente para conter a queda de 31% do emprego no primeiro trimestre, no pior desempenho em quatro anos. Já o desemprego aumentou em março, a 5,7%, ante 5,6% em fevereiro, mas trata-se do menor nível histórico.



Veículo: Diário do Comércio - SP


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