Vendas 18% maiores

Leia em 1min 50s

O Grupo Pão de Açúcar apresentou em 2008 faturamento bruto de R$ 20,85 bilhões, crescimento de 18,2% em comparação a 2007. No período, a vendas líquidas somaram R$ 18,03 bilhões, representando crescimento de 21% sobre o apurado em 2007. A empresa informou que os números divulgados são preliminares e ainda não foram auditados.

 

As vendas brutas do grupo em dezembro chegaram a R$ 2,35 bilhões, montante 9,3% superior ao verificado em igual mês de 2007. As vendas líquidas da empresa no período ficaram 12,6% maiores e atingiram R$ 2,03 bilhões.

 

No conceito "mesmas lojas", que avalia a evolução do desempenho de lojas maduras, as vendas brutas cresceram 8,5% no ano. As vendas, por sua vez, líquidas cresceram 11,0% nominalmente.

 

Ainda no conceito 'mesmas lojas', os produtos alimentícios apresentaram crescimento em vendas brutas de 7,8% no período, com destaque para os produtos das categorias mercearia e perecíveis. Já as vendas de não-alimentos aumentaram 6,0%, com destaque para o segmento têxtil.

 

No quarto trimestre de 2008, as vendas brutas da empresa cresceram 15,3%, alcançando R$ 5,92 bilhões e as vendas líquidas totalizaram R$ 5,14 bilhões, montante 18,8% superior em relação a igual período de 2007. No conceito 'mesmas lojas', as vendas brutas e líquidas cresceram 10,4% e 13,7%, respectivamente.

 

Os produtos não-alimentícios apresentaram progressões de 11,0% no mesmo conceito "mesmas lojas" enquanto os produtos alimentícios cresceram 10,2% no mesmo critério.

 

Entre as bandeiras do Grupo, os destaques foram Pão de Açúcar, Extra, Assai e Extra.com.br, com crescimentos de vendas superiores à média da Companhia. Além disso, o grupo apresentou crescimento no tráfego de clientes e ticket médio, cujos valores ainda não foram divulgados.

 

A companhia esclareceu que a partir de janeiro de 2009, o Grupo Pão de Açúcar passará a divulgar a prévia da performance de vendas trimestralmente, em substituição aos relatórios mensais de vendas divulgados atualmente.

 

Essa mudança, explicou, tem por objetivo diminuir a volatilidade das ações, provocada pelo "foco excessivo do mercado sobre a performance de curto prazo de vendas".

 

Veículo: Jornal do Commercio - RJ


Veja também

Indústria de chocolates ignora crise e já contrata reforços para a produção da Páscoa

A indústria de chocolates no país não deve alterar seu ritmo de produção no iní...

Veja mais
Perdigão fecha duas fábricas de lácteos

A Perdigão vai encerrar a produção industrial de duas unidades de lácteos, com a finalidade ...

Veja mais
Indústria de chocolates ignora a crise

A indústria de chocolates no País não deve alterar seu ritmo de produção neste in&iac...

Veja mais
Pão de Açúcar vai às compras

O Pão de Açúcar começa o ano com vontade de ir às compras. Após resultado cons...

Veja mais
Pão de Açúcar quer ir às compras no interior

O Pão de Açúcar começa o ano com vontade de ir às compras. Após resultado cons...

Veja mais
Lojas fazem liquidações agressivas

Janeiro começou com liquidações mais ousadas em relação a anos anteriores e os descon...

Veja mais
Marca própria é opção econômica

Quem optar pelos produtos de marcas próprias pode fazer uma economia de mais de 15%. A Tribuna calculou o pre&cce...

Veja mais
Arroz e feijão estão mais baratos este mês

O arroz e o feijão, que não podem faltar na mesa dos brasileiros, estão mais baratos este mês...

Veja mais
Crise ajuda marketing industrial a crescer 40%

Com empurrão da crise financeira global, a área de marketing industrial, que representa cinco vezes o Prod...

Veja mais