A taxa menor registrada no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que subiu 0,16% em fevereiro após avançar 0,72% em janeiro, não deve se repetir em março. A avaliação é do economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Braz. De acordo com ele, o recuo na variação do índice foi originado de impactos sazonais, que não devem se repetir esse mês. Entre eles está o bom comportamento dos alimentos in natura.
Veículo: Diário do Comércio - MG