O Tribunal Superior do Trabalho negou o pedido de uma auxiliar de limpeza que, alegando ser vítima de atos discriminatórios por racismo, buscava a condenação solidária por danos morais da Elo Forte S/C Ltda. e do Carrefour Indústria e Comércio Ltda. A empregada afirmou ter ouvido uma superior dizer que o encarregado "não gostava de mulheres negras". Pediu a condenação solidária das empresas ao pagamento de danos morais no valor de R$ 150 mil. Ficou mantida a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, de Campinas (SP) de não configuração do dano.
Veículo: DCI