Os produtores vão devolver 37 mil toneladas de embalagens utilizadas com agroquímicos neste ano, 9% mais do que em 2011.
João Cesar Rando, do Inpev (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), diz que plástico, papelão e outras embalagens rígidas serão processadas e parte delas volta como embalagem com produtos agroquímicos para o próprio campo.
O restante poderá virar outros 20 produtos, parte deles destinada à construção civil.
O alívio que essa política traz ao ambiente, no entanto, não é sem ônus ao setor, que tem uma bitributação. Paga ICMS no transporte das embalagens -sem direito a crédito porque o produto não tem valor- e IPI, PIS/Cofins no reprocessamento.
Veículo: Folha de S.Paulo