Cultura organizacional é modo como o grupo opera e interage com a finalidade de atingitr um propósito comum. Não existe cultura certa ou errada, há o que há funciona e o que não funciona
Por Marcelo Xavier
Motta citou Aristóteles: "Somos o que fazemos repetidamente". Se o que fazemos serve aos nossos propósitos, ótimo, se não, é preciso mudar
Para fechar o dia e o Workshop SuperHiper Perdas e Ganhos, realizado no dia 12/09, o presidente e CEO da BMI (Blue Management Institute), Daniel Motta, falou sobre "A Importância da (Im)potência das Culturas Organizacionais”.
Segundo ele, empresas vencedoras e longevas podem se tornar engessadas se não tentarem coisas novas e se limitarem a repetir as receitas de sucesso do passado. Motta disse que uma cultura organizacional é composta por um mapa mental coletivo, pelo modo como o grupo opera e interage com a finalidade de atingitr um propósito comum, compartilhado. "Não existe cultura certa ou errada, o que há são aspectos funcionais ou disfuncionais [para o objetivo da empresa]", explica.
Por isso, para toda cultura organizacional é importante criar uma aprendizagem coletiva, um alinhamento de mapa mental e a verificação, permanente, de que os aspectos compartilhados pela equipe funcionam aos propósitos da empresa. Motta encerrou a apresentação com uma frase do filósofo Aristóteles: "Somos o que fazemos repetidamente". Se o que fazemos serve aos nossos propósitos, ótimo, se não, é preciso mudar.
Redação Portal ABRAS